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OnePlus 3 enfrenta S7 Edge em teste de multitasking

O OnePlus 3 é a mais recente aposta da marca chinesa OnePlus para o mercado dos smartphones, tendo-se destacado pela sua excelente relação qualidade/preço.

Mas, segundo uma comparação recente com o Samsung Galaxy S7 Edge, os 6 GB de RAM que equipam este smartphone podem não ser suficientes para garantir um multitasking fluído.

O OnePlus 3 é um dos melhores smartphones da actualidade aliando excelentes características a um preço abaixo da média dos flagships no mercado.

De entre as suas características destacam-se os 6 GB de RAM que têm como objectivo oferecer uma maior liberdade na gestão do multitasking, permitindo ter aberto em simultâneo um grande número de aplicações sem que alguma tenha de ser encerrada.

Mas, segundo uma comparação recente entre o OnePlus 3 e o Samsung Galaxy S7 Edge feita pelo YouTuber C4ETech, os 6 GB de RAM do smartphone da marca chinesa podem não estar a ser bem aproveitados nas operações de multitasking.

Para esta comparação foi usada a versão Exynos do S7 Edge com 4GB de RAM e o OnePlus 3 com o processador Qualcomm Snapdragon 820 e 6 GB de RAM e consistia numa análise dividida em duas partes, primeiro medir o tempo que cada um dos modelos demorava a abrir 16 aplicações pré-seleccionadas e segundo, observar o comportamento ao reabrir cada uma das aplicações anteriormente escolhidas.

Na primeira parte da comparação, o Galaxy S7 Edge abriu as 16 aplicações em 1:01 minutos, enquanto o OnePlus 3 demorou para abrir as mesmas aplicações 1:11 minutos, observando-se uma vantagem de 10 segundos para o Samsung. Mas, a grande surpresa observou-se no segundo teste quando, ao tentar reabrir as aplicações anteriores, o Samsung demorou 33 segundos abrindo de imediato todas as aplicações e o OnePlus 3 demorou 1:10 minutos, tendo recarregado constantemente grande parte das aplicações.

O baixo desempenho em multitasking do OnePlus 3 deverá estar relacionado com o sistema, com o OxygenOS a não estar ainda suficientemente optimizado de forma a aproveitar todo o potencial que tem mas que deverá ser resolvido em actualizações futuras por parte da empresa chinesa.

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