Conforme se veio a adotar o regime de trabalho híbrido, os principais focos dos criminosos de phishing são as compras e redes sociais.
Isto foi o que se conseguiu perceber durante o segundo trimestre, em relação ao phishing.
Empresas como a Amazon e Microsoft são os destaques num período em que as redes sociais ganharam um foco.
Com isto, os criminosos ganharam um acesso favorável ao roubo de credenciais e invasão de contas em plataformas como, Facebook, LinkedIn e WhatsApp.
Segundo os dados da Check Point Research, uma empresa de soluções de cibersegurança, existe pouca movimentação nos dados de topo.
Contudo, existem certas tendências interessantes.
Ainda que a adoção de trabalho híbrido tenha sido benéfica, gerou também uma queda no índice de deteção de golpes em relação à Microsoft.
A Microsoft é responsável por 29% de todas as tentativas de phishing. Já no segundo trimestre era de 45%.
O que nos dizem os dados?
De acordo com os dados, a quantidade de golpes não diminuiu, apenas diversificaram os alvos.
O que prova isto é o aumento de fraudes em relação à Amazon.
Com 13% dos golpes detetados a empresa recebe o segundo lugar na nossa escala e a sua empresa de entregas em terceiro com 9%, a DHL.
Este movimento é explicado também com a chegada de compras de final de ano, como as compras de natal.
O que poderá criar um aumento maior neste trimestre.
Conforme o levantamento feito entre julho e setembro, as redes sociais ficaram entre os 3 setores mais explorados pelo phishing.
Ainda que avaliadas de forma separada, no seu conjunto conseguem uma avaliação de 7% de ataques.
Mesmo tendo uma variação crescente, os pesquisadores apontam alguns dos métodos que se tornaram repetitivos.
Métodos usados para phishing:
- E-mails que copiam a aparência de comunicações reais;
- Domínios semelhantes;
- Tentativas de contrato através das redes sociais.
Ou seja, as soluções passam por prestar atenção a arquivos anexados, links e o próprio conteúdo da mensagem.
Segundo a Check Point, é necessário também haver um cuidado ao revelar informações, dados pessoais ou preencher cadastros.
Tons alarmistas, erros ortográficos ou não ter assinatura, são também sinais de mensagens fraudulentas.
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