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Videojogos durante o confinamento

Confinamento | Em tempos de pandemia os videojogos podem ser aliados de socialização, aprendizagem e uma escapatória aos desafios diários. Estudos realizados em 2020, por especialistas, relatam vários benefícios nos videojogos. Entre os estudos realizados estão o da Universidade de Oxford que colaborou com as empresas de videojogos Electronic Arts e Nintendo com o objetivo de analisar os hábitos dos jogadores.

                                                       

Videojogos são importantes para a saúde mentalVantagens

Ferramentas valiosas para manter a ligação entre pessoas e saúde mental
Desenvolve sentimentos de competência e conexão social
Ajudam a relaxar e a assegurar
diversão
Alivia os sintomas de ansiedade
Constitui um alerta para a transmissão de doenças infeciosas através de abordagens informativas as, manipulando condições globais e abordagens informativas
Desenvolvem táticas de cooperação e liderança

“Com videojogos online, os jovens têm de aprender a lidar com as próprias falhas e com as falhas dos outros quando a equipa perde”, diz Andrade, notando que também há benefícios físicos ao nível da coordenação, rapidez de resposta e motricidade fina (PÚBLICO, 2021).

 

Como gerir a utilização de videojogos nas crianças?

Videojogos podem ser benéficos

O enquadramento nos videojogos é um fator decisivo. Tudo o que é realizado em excesso, não faz bem e cabe aos adultos ajudar os mais novos a reconhecer quando está a existir esse excesso. Perceber até que ponto os videojogos estão a desenvolver a criatividade e a capacidade de perseverança ou até que ponto não está a trazer benefícios e sim vícios.

Existem jogos que ajudam a desenvolver regiões do cérebro determinantes, como é o caso das zonas que estão ligadas à orientação espacial, à formação de memória e ao planeamento estratégico e há outros videojogos que podem fazer o contrário e diminuir a atividade no córtex pré-frontal, responsável pelo controlo de impulsos.

“É preciso que os pais criem um ambiente regrado em torno dos videojogos. Nem sempre é fácil, porque com jogos online os jovens sentem que se saírem de um jogo a meio, os colegas de equipa ficam prejudicados”, reconhece Paiva. “Mas é preciso ser-se firme” (PÚBLICO, 2021).

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Fontes: Público 

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2 Comentários
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Gabriela

eu amo jogas nas horas livres, parabens pelo post.

Ana Silva

Muito obrigada, Gabriela.

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